quinta-feira, 11 de abril de 2013

VARIZES E DERRAMES



As varizes (veias varicosas) são veias inchadas, tortuosas e, às vezes, dolorosas, que foram preenchidas com um acúmulo irregular de sangue. 

Normalmente, as válvulas existentes nas veias mantêm o sangue em  movimento em direção ao coração. Nas veias varicosas, as válvulas não funcionam adequadamente, permitindo que o sangue fique retido na veia. O acúmulo de sangue na veia causa um alargamento.

Normalmente aparecem nas veias das pernas, embora possam aparecer noutras partes do corpo. É uma condição comum que afeta principalmente mulheres.  Em Portugal estima-se que cerca de 2 milhões de pessoas sofram desta condição.

Ficar de pé por longos períodos ou ter um aumento de pressão no abdómen (obesidade, gravidez...) podem elevar o risco de surgimento de varizes ou agravar a doença.

Sintomas

  • Inchaço, peso e dor nas pernas
  • Veias visíveis, aumentadas e tortuosas
  • Tornozelos levemente inchados
  • Descoloração acastanhada nos tornozelos
  • Úlceras na pele próximas do tornozelo (em casos mais graves)

 

Tratamento

O tratamento é geralmente conservador. A pessoa deve evitar ficar de pé por longos períodos, repousar com as pernas ligeiramente elevadas e usar meias elásticas (que se compram em farmácias).

Em casos mais graves pode ter de ser realizada uma cirurgia vascular, que consiste em retirar as veias doentes. É uma cirurgia relativamente simples mas que geralmente, é reservada a pessoas que sentem muita dor ou que possuam úlceras de pele.
Também pode ser realizado tratamento farmacológico, o qual normalmente alivia alguns sintomas mas que não elimina as varizes.
As varizes tendem a piorar com o tempo mas é possível aliviar o desconforto e minimizar a progressão desta condição cuidando de si.


Qual a diferença entre varizes e derrames?
Os chamados “derrames” são vasos capilares da pele que se dilatam, e ficam aparentes como risquinhos na pele com menos de um milímetro de espessura, mais ou menos como um fio de cabelo. Derrames em geral não causam dor e nem problemas de saúde, mas podem incomodar esteticamente. Existem diversas formas para eliminar os derrames, um cirurgião vascular ou angiologista pode indicar qual o melhor tratamento.


Pessoas que têm varizes podem fazer exercício físico?
Se as varizes não causam dor, não há problema nenhum em fazer exercício físico, e é inclusive recomendado. O ideal é evitar exercícios que exijam muito esforço, como, por exemplo, musculação com muita carga. Os aeróbicos, como caminhadas e corridas, são indicados, pois ajudam o sangue a circular. Se as varizes causam muita dor, procure um médico para que ele indique o tratamento adequado e oriente sobre a prática de exercícios.

 
Derrames podem transformar-se em varizes?
Derrames não se transformam em varizes, as estruturas são diferentes. As varizes são veias dilatadas, e os derrames são vasos capilares dilatados. Alguns pacientes que têm predisposição a ter derrames podem ter também varizes, mas não é uma regra. O uso de meias elásticas, de compressão, podem prevenir derrames e varizes, especialmente no caso de quem trabalha muito tempo em pé.


As varizes podem voltar depois de uma cirurgia?
As veias que foram tratadas são curadas definitivamente. Quando é feita a cirurgia a pele pode ficar perfeita e lisa, mas durante a vida, outras varizes podem surgir.


Cruzar as pernas e usar saltos altos pode causar varizes?
Não. O que pode contribuir para o aparecimento das varizes é a pessoa permanecer muito tempo na mesma posição, em pé ou sentada, e se ela se movimenta pouco.


As veias queimadas ou retiradas em cirurgia de varizes não fazem falta para o corpo?
Não fazem falta, porque quando chega ao ponto delas serem retiradas, elas já não são funcionais. Antes de se decidir pela cirurgia vascular o médico avalia caso a caso.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ORIENTAÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INSULINA

As pessoas com diabetes Tipo I e algumas pessoas com Diabetes Tipo II necessitam de insulina para controlar o nível de açúcar (glicose) no sangue. Ninguém pode dizer qual é a quantidade exata de insulina a injetar, mas o seu médico ou enfermeiro saberão por onde começar.

Alguns fatores que influenciam a quantidade de insulina de que necessita são:
  • O seu peso;
  • A quantidade e regularidade com que pratica exercício físico;
  • A sua aptidão física (quantidade de gordura e massa muscular);
  • O que come e os alimentos que escolhe;
  • Da resposta do seu organismo à insulina;
  • As suas emoções (por exemplo o seu nível de stresse);
  • Os outros medicamentos que toma.

A Dose de Insulina

A dose inicial de insulina irá muito provavelmente ser alterada ao longo do tempo, por isso não se preocupe se o número de unidades que injeta for aumentando. Normalmente inicia-se com uma dose mais baixa (de forma a evitar hipoglicémias), e por vezes são necessários muitos ajustamentos até se chegar à dose correta. Essa dose varia de pessoa para pessoa e dos tipos de insulina, pelo que não deve comparar a quantidade de insulina que você injeta com a dose de outra pessoa.
É importante que nunca deixe de injetar a insulina que lhe foi prescrita, nem mesmo quando está doente, sem antes falar com o seu médico ou enfermeiro.
Deve anotar numa tabela as doses e a hora de administração e manter essa informação à mão de forma a evitar erros de administração. O seu médico ou enfermeiro podem igualmente ajudá-lo a fazer um plano para quando se esquecer de administrar a insulina. Escreva essas instruções para poder consultá-las quando isso acontecer.

Locais de Injeção de Insulina

A insulina é injetada no tecido gordo subcutâneo (camada adiposa) que se encontra por baixo da pele, porque esse tecido é menos vulnerável a lesões do que os músculos e a injeção nesses tecidos provoca menos dor. Além disso, também torna mais lenta a absorção da insulina para a corrente sanguínea, evitando hipoglicémias (descida do açúcar no sangue).

Ao escolher um local para a injeção, é importante ter em consideração a camada de gordura, pois quanto mais espessa for, menos são as probabilidades de dar a injeção no músculo. Se acidentalmente injetasse insulina no músculo, ela entraria na circulação mais depressa do que o habitual podendo provocar hipoglicémia.

Embora as mulheres tenham geralmente mais gordura  nas coxas e os homens no abdómen, pode não ser esse o seu caso. Terá de ter em consideração o seu tipo de corpo e a distribuição da gordura ao escolher o local de injeção. Se tiver dúvidas tire-as com o seu médico ou enfermeiro.

Rotação dos Locais de Injeção

Seja qua for o local que escolher para dar a injeção (por exemplo o abdómen), poderá utilizar esse local durante vários dias ou semanas, mas é importante ir mudando o local preciso onde dá a picada. Essa rotação impede que se formem nódulos ou "papos" que perdem sensibilidade e onde a insulina passa a ser mal absorvida. Embora seja menos doloroso dar a injeção nesses locais, isso diminui a eficácia da insulina e dificulta o controlo da glicémia. Deve tentar utilizar todas a áreas e locais confortáveis para si, organizando se necessário um "mapa" de rotatividade.

Técnicas de Injeção

Quer seja com uma seringa ou com uma caneta, a forma como injeta a insulina é importante para que atue bem. O objetivo é injetar a insulina no tecido adiposo por baixo da pele. 
  • Lave as mãos e prepare a caneta / seringa com as unidades de insulina a administrar;
  • Limpe o local da injeção com um algodão seco (não desinfete com soluções alcoólicas);
  • Agarre uma prega de pele, ou seja, prenda uma parte da pele por forma a agarrar uma boa quantidade de pele;
  • Introduza a agulha diretamente nessa prega, a um ângulo de 90º em relação ao corpo (se for muito magro pode fazer um ângulo de 45º, de forma a evitar injetar insulina no músculo);
  • Se estiver a usar uma seringa convém aspirar ligeiramente, de forma a certificar-se de que não picou nenhum vaso sanguíneo. Se estiver a utilizar uma caneta este procedimento não se aplica;
  • Injete a insulina lentamente, conte até 5, desfaça a prega cutânea e retire a agulha da pele;
  • Se sair um pouco de sangue ou de insulina da pele não esfregue ou friccione a a área.
 
Conservação da Insulina

A insulina deve ser corretamente manuseada e conservada pois, se assim não for, pode não ter o efeito desejado. Para conservar a insulina em bom estado deverá proceder da seguinte forma:

  • Guardar a insulina que não está a utilizar (por encetar) no frigorífico;
  • Nunca deixe a insulina congelar;
  • As canetas que estão a ser utilizadas não devem ser guardadas no frigorífico. Se estiver a utilizar um frasco pode guardar-lo no frigorífico;
  • Mantenha a insulina que não estiver no frigorífico num ambiente o mais fresco possível (com uma temperatura inferior a 30 graus) e afastada de fontes de calor e de luz;
  • Nunca agite a insulina com força pois deste modo  terá mais facilidade em congelar ou formar grânulos.

Descarte as Agulha e Lancetas em Locais Seguros!
Terá de aprender as regras para descartar agulhas e lancetas. Por exemplo, as agulhas e lancetas nunca devem ser atiradas para a sanita ou depositadas em correntes de água como lagos ou ribeiros. Deve ter um recipiente próprio para as colocar e se possível entregá-las no seu Centro de Saúde ou Farmácia. Nunca devem ser abandonadas ao acaso ou partilhadas pois tornam-se uma fonte de propagação de várias doenças

Deitar o material utilizado nos locais corretos ajuda a proteger as outras pessoas de ferimentos ou de reutilizarem agulhas e lancetas já usadas. 



Links Úteis:
Sociedade Portuguesa de Diabetologia 
Portal da Saúde - Ministério da Saúde 
APDP - Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal 


 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ATAQUES DE PÂNICO


O Síndrome do Pânico ou Ataque de Pânico, como é vulgarmente chamado, resulta de um estado extremo de ansiedade.
A ansiedade  resulta da libertação de adrenalina no sangue pelas glândulas supra-renais. Esta por sua vez vai estimular o coração, elevar a tensão arterial, relaxar certos músculos e contrair outros pois a sua função é preparar o organismo para grandes esforços físicos. Em momentos de ansiedade extrema, a adrenalina é libertada em quantidades abundantes, o que vai gerar um colapso físico fazendo com que a pessoa tenha um "Ataque de Pânico". Este episódio vai fazer com que a mente acredite poder estar num estado iminente de morte ou de grande perigo, iniciando-se assim o primeiro evento do síndrome do pânico e, a partir deste evento isolado, pode gerar-se o medo de o sentir novamente!

Quem sofre deste síndrome sente uma ansiedade máxima em situações inexplicáveis, não conseguindo reconhecer os medos que lhes são inerentes. Muitas das vezes existe dificuldade em diagnosticar esta perturbação, sendo frequentemente diagnosticados episódios simples de ansiedade.

Sintomas mais frequentes:

- Dificuldade respiratória ou sensação de estar a sufocar
- Vertigens, instabilidade ou desmaio
- Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado
- Tremores ligeiros ou acentuados
- Sudação
- Falta de ar
- Náuseas, dor de estômago ou diarreia
- Sensação de irrealidade, estranheza ou separação do meio envolvente
- Sensações de adormecimento ou de formigueiros
- Ruborização ou calafrios
- Dor ou incomodidade no peito
- Medo de morrer
- Medo de «tornar-se louco» ou de perder o controlo

Estes sintomas são tão fortes, que ao acreditarmos que vamos morrer, criam-se só por si um trauma inconsciente e resistente que provoca um processo mental profundo e contínuo de afastamento de todas as experiências que interpretamos na altura serem a causa do colapso físico vivido. Como a nossa mente não conseguiu entender que as causas reais deste colapso tiveram na sua origem uma debilidade física, relaciona os fatores externos que aconteceram nesse momento, como por exemplo: o lugar e as circunstâncias onde estavam, os pensamentos que tinham, como experiências agressoras e perturbadoras a evitar no futuro.

Este processo mental erróneo provoca uma ansiedade elevadíssima todas as vezes que se está perante estas experiências consideradas agressoras. As pessoas perturbadas com este sindrome são levadas a pensar que têm fobias diversas quando na verdade o que sentem é um medo extremo de estar expostas a experiências que a mente inconsciente considera como sendo agressoras.



Tipos de Ataque de Pânico

1) Ataques de pânico espontâneos: ocorrem sem que se conheça a causa ou estímulo;
2) Ataques de pânico situacionais: ocorrem invariavelmente em situações específicas;
3) Ataques de pânico situacionalmente predispostos: ocorrem com maior probabilidade, embora nem sempre, em certas situações.

Os segundos ocorrem com maior frequência em fobias específicas. Os terceiros ocorrem sobretudo na perturbação de pânico com Agorafobia.

O que é Agorafobia?

 
Agorafobia é o medo de estar em espaços abertos ou no meio de uma multidão, sendo portanto considerada uma fobia social. O agorafóbico teme a multidão pelo medo de que não possa sair do meio dela caso se sinta mal e não pelo medo da multidão em si. Muitas vezes é sequela de um transtorno de pânico

Caracteriza-se pela ansiedade intensa ou evitamento de locais ou situações específicas das quais a fuga física ou social possa ser difícil ou embaraçosa, ou nas quais possa não ter ajuda disponível no caso de ter um ataque de pânico inesperado. 

Por exemplo:
Medo de estar sozinho fora de casa;
Medo de andar de transportes públicos;
Evitar ir ao cinema, centros comerciais, teatro, concertos;
Evitar estar em filas de trânsito, atravessar pontes ou túneis;
Evitar ir a convívios, comer fora, ir a festas... etc.

Tratamento

 
Logo que a perturbação seja diagnosticada, o primeiro passo é feito através do recurso à psicoeducação. Isto é, ajudar a pessoa a compreender a patologia e a diminuir os seus receios.
A farmacoterapia receitada pelo médico mostra-se eficaz na redução dos sintomas. Contudo, em certos casos a combinação de fármacos com psicoterapia é especialmente útil.
A psicoterapia cognitivo-comportamental mostra-se benéfica para certos casos clínicos. Segundo a abordagem cognitiva da perturbação de pânico, o pânico resulta da interpretação errada e catastrófica de determinadas sensações corporais (Clark, 1986). 

Assim, o processo de tratamento da perturbação de pânico envolve essencialmente: 

1) Intervenção sobre os comportamentos de evitamento e sobre a interpretação das sensações corporais;

2) Intervenção sobre os pensamentos e crenças disfuncionais;

3) Aprendizagem e treino de técnicas de relaxamento muscular e de respiração diafragmática.

A psicoterapia psicodinâmica, logo que os sintomas-alvo estejam controlados, é útil para explorar os factores desencadeantes inconscientes dos sintomas de pânico.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O SORRISO INTERIOR...

Fígado, coração, baço, pulmões e rins, segundo a tradição taoista, são “os tesouros dos nossos órgãos”. Da sua harmonia depende o equilíbrio energético do nosso corpo. Os antigos mestres chineses estavam convencidos que se visitasse-mos através do pensamento/imaginação cada um destes órgãos e lhes transmitisse-mos a energia doce do sorriso ajudava-mos a mantê-los saudáveis e a eliminar as emoções negativas que podem perturbá-los.

Exercício do sorriso interior: Esta técnica é uma maneira de nos proporcionar amor. Ela liberta-nos da tensão e do stress e conduz-nos a um relaxamento profundo. Experimente gravar este relaxamento na sua própria voz e logo faça o exercício pela sua saúde, se puder e quiser;  repita-o durante 7 dias e deixe-se maravilhar pelos resultados.   

  • Sentado, com as costas direitas, coloque as mãos sobre o abdómen ou sobre as suas coxas, a palma direita sobre a palma esquerda, os dedos docemente relaxados para fechar o circuito da energia.

  • Feche as pálpebras e coloque a ponta da língua no céu-da-boca perto dos dentes superiores, …Isso permite uma melhor circulação da energia. 

  • Agora tome consciência da sua respiração, … e permita-se respirar algumas vezes profundamente à medida que toma consciência que vai ficando cada vez mais e mais…relaxado. 

  • A cada expiração permita que o seu corpo se descontraia cada vez mais. …É possível que surjam pensamentos…ideias ou sons exteriores, … deixe-os circular, …e experimente concentrar a sua atenção sobre as suas sensações internas, … muito bem…
  • Agora pense em alguma coisa ou uma situação agradável…veja o que via, …ouça o que ouvia, …e sinta o que sentia, …e sorria, …sorria com os seu lábios e com os seus olhos…e permita, …agora, …que esta energia doce e terna se concentre entre as suas sobrancelhas; …e desse ponto entre as sobrancelhas essa energia, doce terna, …e se calhar colorida e brilhante, …vai começar a descer como uma cascada em direcção aos seus órgãos internos, …Ela começa já a descer em direcção á sua boca, … os seus maxilares relaxam-se…Graças à situação que pensou, …aproveite para levar o seu sorriso à sua garganta…O seu pescoço relaxa-se, …e a energia do seu sorriso, …como um curso de água morna desce em direcção à parte da frente do seu corpo, …e desperta um grande bem-estar por todo lado onde passa. 

  • Imagine agora que a energia do seu sorriso banha intimamente cada órgão, …que se abre e se expande como uma flor. Fique sobre cada órgão o tempo que quiser; … e deixe-se guiar pelas suas sensações. Uma vez que esteja num órgão, … pense na sua função, …e no seu papel no equilíbrio do organismo…E porque não dialogar com ele e, se sentir necessidade, …agradeça-lhe, …perdoe-lhe de tê-lo feito sofrer, …e peça-lhe perdão de o ter descuidado….Este diálogo por mais fantasioso que possa parecer, tem uma grande utilidade, ele desperta a consciência, reforça a harmonia interior e consolida a unidade corpo-espírito.
  • Leve agora a energia do seu sorriso até ao seu coração, que a recebe e se expande…Depois ao pulmões, …aos seu brônquios, …a cada uma das células que lhe permitem respirar…Ao seu fígado…Aos seus rins…Ao seu baço…Se não conhecer a posição dos seu órgãos, confie no seu corpo: ele sabe onde se encontram...
  • Agora aproveite para agradecer ao seu inconsciente por continuar a velar ainda mais e melhor pela sua saúde,... e,... deixe-se espantar nos próximos dias pelas consequências positivas na sua vida à raiz desta comunicação com os seu órgãos internos e do seu sorriso interior...
  • Agora mexa suavemente as suas mãos, …espreguice-se, …tome consciência do lugar onde se encontra,...sorria,... e sentindo-se muito bem,... abra os olhos. 

SEJA FELIZ!